REALIZAÇÃO DAS PROVAS MODA NOS 4.º E 6.º ANOS
06-05-2025
PODCAST ESPECIAL DEDICADO AO "DIA DA MÃE"
04-05-2025
"TORNEIO TRIBOL" NA ESCOLA SECUNDÁRIA LATINO COELHO
04-05-2025
Há cerca de 1 milhão de anos atrás, em África, apareceram as primeiras comunidades recoletoras. Os primeiros grupos humanos já utilizavam o fogo para cozinhar, para se aquecerem e iluminarem e afugentarem os animais ferozes. Aproveitavam as peles de animais como proteção contra o frio e para construírem abrigos.
Nas cavernas, onde se abrigavam, gravavam e pintavam animais ou cenas de caça, e, por vezes, desenhavam mãos nas rochas. Esta arte também era executada em rochas ao ar livre. A estas manifestações artísticas chamamos arte rupestre (porque eram executadas sobre pedra). Na Península Ibérica encontramos inúmeros exemplos: Altamira, Escoural, Foz Coa (25 000 anos).
Desde há muitos milhares de anos que o Homem habita a Península Ibérica (cerca de 500 mil anos). Vieram de África através do estreito de Gibraltar (que na altura formava um Istmo).
Esses primeiros homens viviam em pequenos grupos; tiveram de ser muito hábeis e só o esforço de todos lhes permitia vencer as dificuldades: o frio era intenso, a neve era muita, dependiam totalmente do que a Natureza lhes dava porque as suas técnicas eram muito primitivas:
- Eram recoletores, isto é, viviam apenas do que recolhiam através da pesca, da caça, da apanha de frutos, raízes, folhas.
- Eram artistas e mágicos... fazendo pinturas e gravuras nas paredes das cavernas ou nas rochas - forma de arte que tem o nome de arte rupestre. Ainda hoje é um mistério o seu significado mas, possivelmente, faziam -no para trazer sorte às caçadas e abundância de alimentos.
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No dia 6 de fevereiro, a turma de Educação e Formação de Adultos, do nível secundário, teve a oportunidade de conversar online com o técnico do IEFP, Manuel Ferreira, de Viseu sobre a sua experiência no encaminhamento de refugiados ucranianos para Portugal em março de 2022, duas semanas após a invasão na Ucrânia.
Manuel Ferreira partiu para a cidade de Varsóvia, na Polónia, país que recebeu 2 milhões de refugiados no primeiro mês de guerra, fazendo parte de uma equipa constituída por elementos do IEFP e do SEF que trabalharam no encaminhamento de cidadãos ucranianos para Portugal juntamente com a Embaixada Portuguesa e com o Alto Comissariado para as Migrações. Falou da forma acolhedora com que os polacos receberam os refugiados, observou ainda que muitos refugiados recusavam ajuda porque pensavam que a guerra terminaria em breve, preferindo dormir em estações de camionagem ou comboios. Foi explicado aos formandos como se processava o encaminhamento para Portugal e das dificuldades linguísticas devido ao facto de a grande maioria não falar inglês. Relatou também que diversas organizações não governamentais auxiliaram e se deslocaram para a fronteira. Deu nota da existência de organizações criminosas relacionadas com tráfico de jovens e crianças que se aproveitam destas catástrofes daí a importância do rastreio de refugiados. Esta atividade enquadrou-se nas temáticas abordadas na UFCD 1 de Cidadania e Profissionalidade.
A segunda edição da iniciativa Zero-G Portugal – Astronauta por um Dia, promovida pela Agência Espacial Portuguesa, foi oficialmente lançada em 30 de janeiro, em Beja. O voo de gravidade zero está marcado para a 3 de setembro na Base Aérea n.º 11, da Força Aérea Portuguesa. As candidaturas à competição estão abertas até 13 de março e podem ser submetidas em www.zerogportugal.pt, onde pode ainda ser consultado o regulamento .
A iniciativa permite que os 30 finalistas experimentem, a bordo de um voo de gravidade zero, a sensação sentida pelos astronautas que vivem no espaço. A primeira edição contou com a colaboração da Força Aérea Portuguesa e da Câmara Municipal de Beja, mas também da Ciência Viva, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, e contribuiu de forma significativa para o reconhecimento do espaço como um setor de futuro, uma área de excelência do conhecimento e da tecnologia e uma inspiração para os jovens nas áreas dos STEAM.
Ao Zero-G Portugal – Astronauta por um Dia podem candidatar-se jovens inscritos no ensino básico ou secundário português, que tenham entre 14 e 18 anos à altura do voo parabólico, marcado para 3 de setembro. A competição emula o processo de seleção de astronautas levado a cabo por agências internacionais, estando organizada em quatro fases eliminatórias que avaliarão diversas valências dos candidatos, com testes lógicos, físicos e momentos que põem à prova a sua capacidade de comunicação.
Na primeira edição desta iniciatia participou o nosso aluno/astronauta Hugo Santos, do 9.º D. Este ano vai promover a iniciativa junto dos restantes colegas da Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego até à próxima sexta-feira, dia 10 de março.
Participa neste inicativa e torna-te o próximo "Astronauta por um Dia!"
>Para ver uma pequena demonstração do voo parabólico clique aqui.
Município de Lamego
Polícia de Segurança Pública
Guarda Nacional Republicana
Bombeiros Voluntários de Lamego
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Centro de Emprego de Lamego
Teatro Ribeiro Conceição
Museu de Lamego
Hospital de Lamego
Unidade de Saúde Familiar de Lamego
Centro de Saúde de Lamego
Rede de Bibliotecas de Lamego
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LATINO COELHO, LAMEGO
Escola-sede: Escola Secundária de Latino Coelho
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